fez estágio de pós-doutorado em Bioética (UNB), com pesquisa sobre conflitos entre as normativas indígenas e as do Estado, com enfoque nos casos de violências contra mulheres indígenas.  Obteve o Doutorado em Antropologia Social Pela Universidade de São Paulo (USP) com a tese "Ordem, Xamanismo e Dádiva – O Poder do Santo Daime", onde estudou o uso ritual de ayahuasca produzindo compreensão sobre o imaginário da religiosidade Amazônica. Argumenta que ela configura formas de sociabilidade fundadas na reciprocidade das trocas-dádivas, em clara demarcação com a troca mercantil. Nela identifica uma comunidade narrativa daimista, naquilo que chamou de o Poder da Narrativa e o Poder do  Narrador, assinalando a comunidade  de base oral em trânsito para o domínio da cultura letrada. Investigou ainda questões de Gênero relativas a divisão social do trabalho no âmbito do sagrado; contribuindo  para a Teoria do Ritual, compreendendo-o Como dispositivo produtor de subjetividade. Graduada em História Pela Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Mestra em Sociologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS), com a dissertação intitulada "Colonização e Natureza (Análise da Relação social do Homem com a Natureza na colonização Agrícola em Rondônia)"; na qual analisou o Modo de Inserção de um campesinato oriundo de região de agricultura mecanizada para um Ambiente de Floresta Amazônica. Analisou também o Movimento Social da Luta pela Terra. É professora do Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e Pesquisadora do Centro de Estudos do Imaginário – CEI / UNIR, onde desenvolve a linha "Rondônia – Tecnologias do Imaginário, Fronteiras da Colonização e Violência", investigando  Relações Entre Gênero, Trabalho e Ambiente. Como participante do CEI criou e respondeu pela editoria da Revista Eletrônica Labirinto.