Universos Profanos. Rio de Janeiro, Papel Virtual Editora, 2001.
Um livro que se encontra na fronteira entre a reportagem investigativa e a ficção cotidiana da realidade, podendo ser lido como um volume de poesias, um volume de contos ou como um pequeno romance. Suas páginas mergulham no universo labiríntico da TV da era Big Brother, desvendando os delírios de quem está por tras, afrente e diante da telinha, muito menos como objeto de consumo que como sujeito de tragicomédias contemporâneas.